O Códice do Sinai





O Códice do Sinai é uma das mais primitivas e completas bíblias manuscritas em grego coiné. Sua produção é datada de aproximadamente 330 E.C. Ele foi descoberto em 1859 pelo linguista alemão Constantin von Tischendorf quando esteve no Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina, próximo ao Monte Sinai, no Egito. Devido a vieses históricos o manuscrito foi separado em quatro partes, as quais permanecem custodiadas pelas seguintes instituições: Biblioteca Britânica, Biblioteca Nacional da Rússia, Mosteiro de Santa Catarina no Egito e Biblioteca da Universidade de Leipzig na Alemanha. Em 2006 essas instituições criaram o The CodexSinaiticus Project (Projeto Códice Sinaítico), com os objetivos de conservar, digitalizar e disseminar o manuscrito. Os pesquisadores do The Codex Sinaiticus Project digitalizaram o códice através de fotografias de alta resolução possibilitando que ele fosse – de forma virtual – unificado novamente. Após todo o trabalho de digitalização o manuscrito foi disponibilizado em um site (www.codexsinaiticus.orgna internet e, desde então, o Códice do Sinai se tornou virtualmente disponível para qualquer pessoa com acesso à rede mundial de computadores.

             
 O manuscrito é geralmente intitulado de Codex Sinaiticus (Códice Sinaítico), entretanto, escolhemos nominá-lo de “Códice do Sinai”. Entendemos que, em língua portuguesa, a expressão “Códice do Sinai” é uma forma mais simples para os leitores relacionarem geograficamente o manuscrito ao Monte Sinai, no Egito – local onde o códice estava quando foi encontrado pelo linguista alemão Constantin von Tischendorf. 


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